Estive avaliando os passos dados pelos prefeitos e grupos políticos que atuaram até hoje no município de Portel e, pasmem, senhoras e senhores, os passos são idênticos. Quando se pensa, por exemplo, em alavancar a economia, só existem três eixos: a madeira, a agricultura e o comércio. Recentemente, com a onda de turismo que alavancou a economia de algumas cidades da Amazônia, até houve um ensaio com relação exploração do setor, mas, em Portel, não houve algo que produzisse uma onda de pessoas em busca de uma novidade a explorar, exceto no período de férias, os donos de hotéis que o digam. Sorriem de orelha a orelha, pois seus apartamentos ficam todos ocupados.
Quero ressaltar aqui a importância de gerar renda e emprego para os que não tem condições financeiras de iniciar um negócio próprio, já quem tá ganhando hoje são pessoas que tem um pouco de recurso e já tocam seus negócios há anos. Mas, e quem não tem como começar? Habilidade não falta, vontade também. De onde tirar um dinheirinho para comprar aquela máquina de consertar pneus, ou um carrinho de bombons, ou um capital para aumentar mais o estoque de roupas, etc?
Foi pensando nessas situações que o nosso governo propôs a criação do Banco do Povo, que é uma realidade no Brasil, inclusive em Belém, Macapá, São Paulo, Goiás e em outros municípios, desde que foi criado em Bangladesh, por um economista que já ganhou prêmio Nobel da Paz, entre outros. Até os Estados Unidos se renderam a ele e hoje pedem que este cara que faça palestras sobre o assunto na terra de Tio Sam.
Mas o nosso plano, registrado junto com nossa candidatura, não vai ficar só para agradar aos mais necessitados com o intuito de voto. Já temos a equipe que vai construir o programa do Banco do Povo, gente capacitada e experiente que tem no currículo a construção de programas semelhantes. Nossa equipe não precisa aprender ou pesquisar o assunto, já tem o know-how e isso nos dá a segurança de que o grande sonho, o diferencial na economia portelense está nas nossas mãos.
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